"Que pode uma criatura senão, entre criaturas, amar?
amar e esquecer, amar e malamar, amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?"
amar e esquecer, amar e malamar, amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?"
(Carlos Drummond de Andrade)