"Concede-me, Senhor, a graça de ser boa.
De ser o coração singelo que perdoa.
A solícita mão que espalha, sem medidas... Estrelas pela noite escura de outras vidas.
E tira d'alma alheia o espinho que magoa"
A solícita mão que espalha, sem medidas... Estrelas pela noite escura de outras vidas.
E tira d'alma alheia o espinho que magoa"
Helena Kolody